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Catedral da cidade de Granada - Espanha

Catedral da cidade de Granada - Espanha

A Igreja Catedral Metropolitana da Encarnação de Granada (em castelhano: Santa Iglesia Catedral Metropolitana de la Encarnación de Granada) é um templo católico da cidade espanhola de Granada, sede da diocese da cidade. O templo é uma das obras que representam o renascimento espanhol.

A Igreja Catedral Metropolitana da Encarnação de Granada (em castelhano: Santa Iglesia Catedral Metropolitana de la Encarnación de Granada) é um templo católico da cidade espanhola de Granada, sede da diocese da cidade. O templo é uma das obras que representam o renascimento espanhol.

A obra deve-se maioritariamente a Diego de Siloé, mas na construção participaram outros arquitetos e artistas, como Henrique Egas e Alonso Cano.

A Capela Real de Granada é uma capela situada no interior da catedral. Ali se encontram sepultados os Reis CatólicosJoana, a LoucaFilipe, o Belo e Miguel da Paz, Príncipe de Portugal e das Astúrias.

Localizada em pleno centro da cidade, a poucos metros da Madraça, a Catedral de Granada é um dos monumentos mais imponentes da cidade e expoente máximo do Renascimento espanhol. 

História da Catedral

Depois da conquista de Granada pelos Reis Católicos em 1492, a cidade passou a adquirir uma aparência mais cristã devido às grandes construções projetadas por monarcas. O projeto mais ambicioso era uma grande catedral gótica com uma capela real que acolhesse os restos da rainha Isabel e do rei Fernando (os Reis Católicos).

Ainda que sua construção estivesse prevista para o ano de 1506, a repentina morte da rainha Isabel dois anos antes propiciou antes disso a construção da Capela Real para que servisse como sua sepultura. Por essa razão, as obras da Catedral de Granada não começaram até 1523. 

As bases da capela foram assentadas na antiga mesquita maior de Granada. Após a morte de seu arquiteto principal, Diego de Siloé assumiu a obra e mudou todo o seu design anterior para erguer uma majestosa catedral renascentista.

Siloé, que também se encarregou de construir o Mosteiro de São Jerônimo, desenhou um grande templo de cinco naves com duas torres de 80 metros. Finalmente, só foi possível construir uma delas, que mede 50 metros. 

A Catedral de Granada foi concluída em 1704. 

A fachada

Uma das partes mais impressionantes do templo é sua fachada, realizada por Alonso Cano em meados do século XVII. Está formada por um grande arco com outros três arcos interiores e imagens em alto relevo de Nossa Senhora e outras figuras religiosas. 

O interior da catedral

Visitar a Catedral de Granada é desfrutar da arte em todas as suas variáveis. Os arcos do teto, os retábulos do altar, as colunas que separam as naves, as esculturas da capela, os vitrais... É impactante caminhar pelo interior da Catedral de Granada voltando a atenção a cada detalhe. 

Cabe destacar que na Catedral de Granada encontram-se os restos mortais de Alonso Cano e Mariana Pineda (uma heroína liberalista espanhola de origem granadina). 

Capelas

Um dos grandes atrativos da Catedral de Granada são suas quinze capelas. Muitas abrigam autênticos tesouros artísticos, como pinturas e esculturas de artistas locais. Destaca-se a Capela Maior, que foi pensada para ser o panteão da dinastia Habsburgo e que abriga pinturas de Alonso Cano. 

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